terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Artigo Interessante


A INTERFERÊNCIA DA MONOCULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO NA ZONA DA MATA SUL DE PERNAMBUCO E MATA NORTE DE ALAGOAS.
Antonio de Souza Junior¹
RESUMO: A formação do povo brasileiro é resultado dos encontros e desencontros de culturas diferentes, associada à obediência econômica da ordem metropolitana, juntamente com uma formação racial determinada pela relação de trabalho, esses fatores culminariam com o produto de cento e oitenta milhões de que somos hoje. Diante desse argumento, podemos entender o padrão comportamental da população nacional, no que diz respeito a setores importantes da sociedade. A cana-de-açúcar, sempre esteve presente na vida econômica, social e política dos estados de Pernambuco e Alagoas, com especialidade na faixa litorânea em virtude do fácil acesso dos colonizadores que foram adentrando de acordo com a necessidade de espaço para expandir a plantação da cana de açúcar, solução para os problemas metropolitanos e coloniais naquele momento. O fato é que nem sempre ela solucionou problemas, em alguns momentos eles foram criados em virtude de uma relação de trabalho extremamente cruel, como por exemplo, a situação escrava que, ao longo do tempo, levou muitas pessoas à exclusão social, deixando pessoas a margem de uma sociedade criada estritamente para os mais abastados. Com isso, a educação para todos ficou comprometida, quando apenas os filhos da classe dominante teriam direito a frequentar uma escola dentro dos padrões de qualidade definidos pelo capitalismo moderno e envolvida com questões de profissionalismo de nível superior através de vestibular.
Palavras-chave: Alfabetização, exclusão, relação de trabalho, metrópole, compromisso, cana-de-açúcar
ABSTRACT: The formation of the Brazilian people is the result of agreements and disagreements of different cultures, coupled with obedience metropolitan economic order, together with a racial formation determined by the employment relationship, these factors culminate with the product of one hundred and eighty million people we are today. Given this argument, we understand the behavioral pattern of the national population with regard to important sectors of society. The cane sugar, always present in the economic, social and political states of Pernambuco and Alagoas, with expertise in the coastal strip because of the easy access of settlers who were entering in accordance with the need for space to expand the planting cane sugar solution to the problems metropolitan and colonial moment. The fact is it does not always solved problems in a few moments they were created by virtue of an employment relationship is extremely cruel, such as a slave state that, over time, led many people to social exclusion, leaving people to margin of a company created strictly for the wealthy. Thus, education for all was compromised when only the children of the ruling class would be entitled to attend a school within the standards set by modern capitalism and involved with issues of professionalism top-level through entrance exam.
Key- words: Literacy, social exclusion, employment relationship, metropolis, commitment, cane sugar


A EDUCAÇÃO NA ZONA DA MATA SUL DE PERNAMBUCO E NORTE DE ALAGOAS
Arrastando-se através dos tempos, nosso modelo educacional teve uma melhora ao oferecer, cada vez mais, vagas na escola, nascendo assim uma oportunidade para aqueles que não tinham condição de frequentar a escola privada, por conta das condições financeiras, e, não frequentavam a escola pública por falta de vagas e unidades escolares. Com isso, o surgimento de vagas nas escolas públicas leva esse homem a certo padrão de inclusão social através da educação.
Sabemos que desde a instituição do modo de produção privado que suplantou o primitivo, a sociedade, as pessoas estabeleceram padrões comportamentais não muito corretos para os padrões ético-morais definidos na contemporaneidade. Contudo, chegamos à conclusão que o modelo ético-cidadão deve ser observado a partir de do modelo de produção vigente, guardando as proporções em determinadas localidades de estudo, neste caso estritamente, estaremos abordando a situação econômica e educacional da Zona da Mata Sul de Pernambuco e Zona da Mata Norte de Alagoas.
Na zona da mata sul de Pernambuco e norte de Alagoas, localidades onde a cana-de-açúcar determina o fator econômico, é incontestável a defasagem educacional, mostrada através de uma grande evasão escolar no período da safra, entendendo como principal motivo para isso, o corte da cana e todo seu contexto.
Podemos citar como exemplo o município do Xexéu, zona da mata sul do Estado, onde, tanto na educação “regular”, como na educação de jovens e adultos (EJA) existe um forte indício de evasão escolar durante o período da colheita da cana, chegando às vezes, o abandono a cerca de 65% (sessenta e cinco por cento) no caso do ensino Fundamental e 90% (noventa por cento) na educação de jovens e adultos (EJA).
Isso nos leva a uma reflexão, o que sobre essa exacerbação numérica na evasão? São pensamentos que nos levam a criar situações- hipóteses sobre os benefícios e malefícios que causam a produção da cana de açúcar no Brasil, com especialidade nos interiores do nordeste, onde o “coronelismo” impera em todos os sentidos, seja na prestação de serviços à população ou na perseguição na relação de trabalho semi-escravo prestado por pessoas carentes que não tem outra opção, a não ser trabalhar na lavoura da cana para o sustento da sua família.
Em pleno século XXI, algumas pessoas na Zona Rural e também na zona urbana vivem em situação caótica, numa situação de proporções medievais enormes, ao observarmos o processo que se desenrola nas relações de trabalho onde as pessoas sobrevivem em condições miseráveis.
O DESCUMPRIMENTO DA LEI, MAIS UM MOTIVO PARA EVASÃO
O interesse por este estudo é bastante diferenciado, de grupos para outros grupos, dentro de uma mesma região, escola ou comunidade. As motivações que levam as pessoas a sala de aula são as mais diversas, revelam-se por conta de uma necessidade, geralmente, motivada pelos pais. Em alguns casos, percebe-se que algumas pessoas são seriamente influenciadas por outras pessoas no seu direcionamento à escola.
No caso das pessoas que lidam diretamente com a lavoura da cana de açúcar, podemos perceber que não existe um incentivo direto para a instituição escola – criou-se até certo “instinto” para ir – existe apenas, em certos casos, uma necessidade lógica de aprender a ler, contar e escrever, a prova disto está na grande evasão registrada a cada ano. E, é uma questão de prioridade, a escola, como algo importante na formação do ser humano.
Podemos perceber, que as famílias da Zona da Mata Sul de Pernambuco e Norte de Alagoas, não estão motivadas a matricular e manter seus filhos na escola. Os exemplos sociais não são colaboradores da equipe da inclusão escolar. Quando observamos os padrões numéricos de desempregados na região, percebemos que um grande número deles é de pessoas com mais de 18 anos e menos de 30, e eles têm uma formação no ensino médio, o que revela que para existir esperança profissional é necessário uma formação em nível superior, o que leva ao dilema de ter que trabalhar para sobreviver, ou estudar e não ter o que comer, uma vez que é da lavoura da cana-de-açúcar que tiram seu sustento, seja ele adulto, adolescente ou criança; O “coronelismo”, tanto no cenário social, como no cenário político impera nessas regiões, deixando as pessoas desempregadas atreladas ao poder político dos dominantes que gastam fortunas para ter o poder político nas mãos, a barganha é feita tanto no cenário político maior quanto na troca por votos, deixando essas pessoas a mercê de suas vontades, que às vezes são as mais inimagináveis.
A LDB² em seu artigo 22, parágrafo 2º diz que o sistema de ensino deve atender o calendário de uma forma especial, de maneira que atenda as particularidades da região de forma que não ocorram prejuízo nas horas letivas. Diante disso podemos fazer uma análise de que existem várias possibilidades, e criar hipóteses como as motivações que levam o trabalhador rural a agir desta maneira.
Podemos considerar como primeira hipótese e mais crítica, os sistemas de educação que, simplesmente, ignoram a LDB. Como segunda hipótese, observa-se a falta de motivação para atender e resolver os problemas de maneira sustentável, criando expectativas dentro do processo de ensino.


PERNAMBUCO, UMA SOCIEDADE DE CLASSES. UMA EDUCAÇÃO SEM CLASSE.
É trivial falar que os modelos sócio-econômicos canavieiros são extremamente excludentes, no que diz respeito principalmente à educação, agora com o agravante do atendimento ao mercado de combustível do álcool que retorna com força como combustível limpo, uma política de combate à poluição e a defesa do meio ambiente, disfarçada, - questão e de lógica, cada soca de cana plantada a mais, significa menos mata atlântica e vegetação nativa - fazendo com que exista um investimento na ordem de 35% (trinta e cinco por cento) em terras cultiváveis, causando assim alguns males, como efetivação da monocultura da cana que chegou naquela região desde o período da colonização portuguesa. Porém, os problemas hoje se revelam de forma diferenciada, considerando a velocidade com a qual ocorrem as transformações sociais e eventualmente culturais, onde antes, nas décadas de 1960 e 1970, os filhos tinham sua ida garantida a escola, pois quem trabalhava era o pai que saia para o trabalho e as raízes familiar como determina a ordem histórica do núcleo familiar, hoje em dia a freqüência escolar é prejudicada pelo fato de, a mãe também esta no plantio ou semeio da cana – às vezes com os filhos, às vezes não – e também que ela está exercendo a função cada vez mais comum de chefe de família, ou por desemprego do pai, pelo final de uma relação (casamento), ou simplesmente pelo fato de ser mãe solteira, com isso, não tendo o tempo necessário para promover um modelo ético-educacional dentro do seu lar, considerando que os filhos estarão junto a ela no serviço ou ficando hora em casa sem a proteção familiar, hora nas calçadas durante um longo período do dia. Porém, essa criança ou adolescente estará matriculada numa escola municipal ou estadual por conta de uma situação de ajuda financeira, as bolsas assistencialistas da vida.
A funcionalidade da escola está ligada ao comportamento histórico da sociedade onde ela está naturalmente a cultura dessa região vai refletir diretamente no modelo educacional, nesse caso estrito, em Pernambuco, a cultura da cana-de-açúcar, do gado ou de outras culturas de subsistência espalhadas pelo Estado, implica diretamente na relação ensino-aprendizagem do povo ao seu redor. Contudo, não podemos entender essa afirmação como uma regra, nem sempre os modelos estudados e observados são aplicados em todas as situações. Devemos entender que existem pessoas que pensam diferentes uma das outras e se comportam também diferentes.
Em Pernambuco, a educação obedeceu ao mesmo padrão sócio-econômico do restante do país, ou seja, trazendo em seu bojo todos os problemas sociais e econômicos acumulados por uma exclusão social histórica, fazendo uma convergência para os dias atuais, onde muitos não tiveram direito a educação, nesse caso entendida como escola, fez com que tivéssemos os maiores índices de analfabetismo funcional do país, criando assim o cabide de emprego da Educação de Jovens e Adultos (EJA) que em outros momentos atendeu por Mobral (movimento brasileiro de alfabetização), respaldando o toma lá dá cá político coronelista ainda representado em muitos dos cento e oitenta e quatro municípios do Estado, onde salvo raras exceções ainda funciona o voto de cabresto dos eleitores desinformados, bem como dos que detêm um pouco de informação, considerando que esses, querem um vínculo empregatício com a municipalidade através dos famosos contratos temporários e cargos em comissão, isso de acordo com o grau de instrução e participação na política partidária municipal.
A falta de efetivação dos objetivos republicanos no Brasil como um todo, bem como no Estado de Pernambuco, fez o modelo coronelista da década de 1920 se perpetuar como um padrão a ser seguido durante décadas, oprimindo e perseguindo os adversários políticos, as vezes de uma forma até a cometer assassinatos em nome do conservadorismo no poder.
Toda essa cultura, e devemos entender a cultura como todos os eventos realizados no fenômeno vida, “desde o nascimento com vida até a morte cerebral” (Carlos Veloso, 2008 – Ministro do STF) leva diretamente para o modelo educacional de cada cidade, fazendo com que todos os problemas sociais sejam direcionados para a sala de aula, afetando o intelecto de alunos e professores, pois não há como dissociar os problemas existentes do contexto da vida do homem, das relações de ensino-aprendizagem.
O conhecimento historicamente produzido no contexto universal nos remete a afirmar que as Escolas Rurais não estão descoladas do todo. A existência e a necessidade dessas escolas devem ser entendidas como formas articuladas do movimento da totalidade. E, conforme Silva (2000),

É preciso superar a visão dualista, que organiza o conhecimento sobre os fenômenos humanos de forma dicotomizada, em pares antagônicos (ex: rural x urbano). Essa maneira de compreender o mundo baseia-se em aparências e não dá conta da complexidade do mundo real. No mundo real, os objetos se interpenetram para compor a totalidade. A totalidade contém uma integração entre o rural e urbano.

Contudo, evidencia-se nas discussões realizadas referentes a essas questões exatamente o oposto desse movimento quando se destaca nos discursos a necessidade de políticas que atendam as “especificidades” do negro, do índio, da população rural, enfim, do “diferente”. Segundo Valente (1998), o foco de atenção deve ser centrado na compreensão de mecanismos históricos que transformam a diferença num problema, resgatando a historicidade dos significados que a diversidade assume.
Conforme Calazans (1993), ainda estava em vigência na década de 40 o ruralismo pedagógico³, que foi uma tentativa de responder a “questão social” provocada pela inchação das cidades e incapacidade de absorção de toda mão-de-obra disponível pelo mercado de trabalho urbano. Políticos e educadores tentavam ressaltar o sentido “rural da civilização brasileira” e reforçar os seus valores, a fim de fixar o homem rural a terra, o que acarretaria a necessidade de adaptar programas e currículos ao meio físico e à cultura rural.
A escola rural é relembrada, não quando a agricultura e a pecuária estão em crise, mas quando a cidade e sua economia entram em crise e não conseguem absorver a mão-de-obra, necessitando, assim, rebaixar os custos da reprodução de sua força de trabalho, ou ainda quando o poder central precisa se sustentar e legitimar-se em bases rurais.
Além disso, a educação rural não é defendida como um fim em si mesma, mas como instrumento para outros fins sociais e políticos, como, por exemplo, defender-se a educação para fixar o homem no campo, evitar o congestionamento e a violência das cidades, ampliar as bases políticas, etc.
No momento atual, se discute a necessidade de uma política educacional que contemple a cultura do homem do campo. O discurso de Kolling (1999) explica essa questão quando diz que:

O propósito é conceber uma educação básica do campo, voltada aos interesses e ao desenvolvimento sócio-cultural e econômico dos povos que habitam e trabalham no campo, atendendo às suas diferenças históricas e culturais para que vivam com dignidade e para que, organizados, resistam contra a expulsão e a expropriação. Não basta ter escolas do campo, ou seja, são necessárias escolas com um projeto político-pedagógico vinculado às causas, aos desafios, aos sonhos, à história e à cultura do povo trabalhador do campo.

Portanto, não podemos pensar a educação do campo sem que esses alunos não estejam contextualizados com o ensino como um todo, para que esses mesmos alunos, ao saírem da zona rural em busca de trabalho na área urbana, não encontrem pela frente o obstáculo de terem sido preparados especificamente para atuar no trabalho rural, reforçando a possibilidade de serem discriminados. Sabemos que não é só a formação profissional que leva o indivíduo a estar fora do mercado de trabalho, e sim o estágio em que se encontra o sistema capitalista de produção que, nesse momento histórico, passa pela crise de acumulação em conseqüência da utilização das máquinas e da tecnologia, cada vez mais, em larga escala, liberando, assim, a força de trabalho humana e gerando o desemprego estrutural.
As propostas que defendem a especificidade da escola rural e sua adequação cultural, na verdade encobrem, sob fórmulas culturalistas atraentes e aparentemente inovadoras, problemas estruturais reais entre cidade e campo e as próprias relações estruturais de exclusão no campo. Arroyo (1992) evidencia essa questão quando afirma que

Teremos que optar entre continuar tratando o homem do campo com um carente crônico que precisa ser alimentado, curado, informado, integrado, educado, ou passar a tratá-lo como um cidadão-trabalhador historicamente excluído dos direitos básicos, que vem tomando consciência dessa exclusão e se organiza na reivindicação de seus direitos.

Não existe a possibilidade de desvincular o ensino rural do ensino urbano. É fundamental compreender o processo como um todo, mesmo sendo inegável a existência das singularidades, como a localização geográfica dessas escolas que não deixam de estar inseridas no contexto da totalidade.
Quando o homem vai à sala de aula, ele leva toda sua vida junto, não existem condições psicológicas de fazer uma dissociação, pois o objetivo da educação sempre foi à melhoria da vida, essa mesma que ele traz para escola, contudo é necessário buscar uma mudança da condição vida, para que exista um bom aproveitamento do ambiente escolar.
AS MUDANÇAS...
A atual situação da escola, no que diz respeito à mão-de-obra qualificada, está em relação a outros países, muito defasada, não temos pessoas qualificadas em número suficiente e as vezes compromissadas com educação – muitas vezes existe a migração de áreas que não tem afinidade com a educação – levando assim a uma mercenarização do modelo de educação escolar, onde apenas o dinheiro faz a força motriz para o mover da escola. Engenheiros, advogados, e outros profissionais sem formação para o magistério estão invadindo as salas de aula e levando conhecimento no lugar dos professores, não quero aqui incorrer no erro de afirmar que eles não tenham capacidade de ensinar, porém é necessário admitir que apenas quem passar por cursos direcionados a educação têm as diretrizes para transmitir conhecimentos – não podemos confundir falação com transmissão de conteúdos, e isso tem promovido uma certa insatisfação dentro do nosso modelo educacional onde apenas aqueles cargos, ditos de elegância, como os acima citados tenham uma maior capacidade de desenvolver e aplicar conteúdos.Não se construirá uma política pública de educação do campo, se esta não se legitimar nas várias instâncias da sociedade brasileira. Não se trata de algo mais profundo, mas compreender a escola rural multisseriada como um problema social de exclusão.
Os alunos saem da escola sem o domínio da leitura e da escrita com compreensão e ao chegarem a outras escolas, sofrem com a desigualdade cultural.
O problematização foi a preocupação em refletir sobre a formação de leitores. Mas, não apenas leitores de textos escritos. Mas leitores de paisagens do lugar em que vivem, de suas histórias passadas e sua dinâmica história atual.
ARROYO, Miguel G. Escola Cidadania e Participação no Campo. Em Aberto, Brasília, 1992.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. MEC. Brasília, 1996.
CALAZANS, C. J. M. Para Compreender a Educação do Estado no Meio Rural. In: TERRIEN, J. Educação e Trabalho no Campo. Papirus. Campinas, 1993.
KOLLING, Edgar Jorge. Por uma Educação Básica do Campo. Fundação Universidade de Brasília, 1999.
SILVA, Celeida Maria C. S. e. Políticas Públicas Educacionais e Assentamentos rurais de Corumbá-MS (1984-1996) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Campo Grande-MS, 2000.
VALENTE, Ana Lúcia E. F. O Jogo das Diferenças: O Multiculturalismo e Seus Contextos. Autêntica. Belo Horizonte, 1998.




¹ Antonio de Souza Junior é Professor da Rede Estadual de Alagoas. Licenciado em História pela FAMASUL – Faculdade de Formação de Professores da Mata Sul; Especialista no Ensino de História pela UFRPE – Universidade Federal Rural de Pernambuco; Atua no Ensino Fundamental e no Ensino Médio – Professor da Rede Municipal de Campestre/AL – Professor da Universidade Estadual Vale do Acaraú – atua nas áreas de Ciências Humanas e Educação.

² Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

³ Não é o meu objetivo aqui, aprofundar essa questão.

Nenhum comentário:

Postar um comentário